A Sinagoga de Tomar é o único templo judaico proto-renascença existente actualmente no país.
Fica situada na actual Rua Dr. Joaquim Jacinto, num nível inferior ao do pavimento da rua. Antigamente designava-se esta rua de Judiaria, onde habitavam muitos judeus, que revelaram um importante papel no desenvolvimento da cidade de Tomar nos sécs. XIV e XV.
A Sinagoga foi construída por ordem do Infante D. Henrique em meados do séc. XV. Esta tem uma construção de planta quadrada com um abobadamento que assenta em quatro colunas.
Para efeitos acústicos, encontram-se nos cantos da Sinagoga oito bilhas de barro viradas ao contrário, estas encontram-se embutidas nas paredes.
Ao longo dos séculos, a Sinagoga teve várias funções de utilização. No séc. XVI foi transformada em Cadeia Municipal, passando depois para armazém no séc. XIX. Dr. Samuel Schwarz, em 1923, compra a Sinagoga e restaura-a, doando-a em 1939 ao Estado.
A Sinagoga em 1942/43 é alvo de obras de adaptação para acolher o actual Museu Luso-Hebraico Abraham Zacuto.
Fica situada na actual Rua Dr. Joaquim Jacinto, num nível inferior ao do pavimento da rua. Antigamente designava-se esta rua de Judiaria, onde habitavam muitos judeus, que revelaram um importante papel no desenvolvimento da cidade de Tomar nos sécs. XIV e XV.
A Sinagoga foi construída por ordem do Infante D. Henrique em meados do séc. XV. Esta tem uma construção de planta quadrada com um abobadamento que assenta em quatro colunas.
Para efeitos acústicos, encontram-se nos cantos da Sinagoga oito bilhas de barro viradas ao contrário, estas encontram-se embutidas nas paredes.
Ao longo dos séculos, a Sinagoga teve várias funções de utilização. No séc. XVI foi transformada em Cadeia Municipal, passando depois para armazém no séc. XIX. Dr. Samuel Schwarz, em 1923, compra a Sinagoga e restaura-a, doando-a em 1939 ao Estado.
A Sinagoga em 1942/43 é alvo de obras de adaptação para acolher o actual Museu Luso-Hebraico Abraham Zacuto.
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